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Com show de Lia, Brasil vence a França e termina em nono lugar

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Com um show da pivô Lia Martins, cestinha da partida com 45 pontos, a Seleção Brasileira feminina de Basquete em Cadeira de Rodas venceu a França por 59 a 35 hoje (terça-feira/4) e terminou os Jogos de Londres na nona colocação. Foi a primeira vitória brasileira em Paralimpíadas. Desde o início, o Brasil apresentou uma forte defesa e fez com que a França tivesse dificuldade em arremessar bolas de uma zona confortável. Do outro lado da quadra, Lia se responsabilizava por marcar cestas e mais cestas, aumentando a diferença no placar em ritmo acelerado. Ao fim do segundo quarto, as brasileiras venciam por 31 a 14, e a pivô, sozinha, já havia marcado 24 pontos. No terceiro período, o Brasil manteve o ritmo e chegou a abrir 28 pontos de vantagem até chegar à vitória por 59 a 35. Com seus 45 pontos, Lia estabeleceu o novo recorde em uma partida das Paralimpíadas de Londres. “Uma atleta deve sempre se automotivar, confiar em si própria, acreditar e, quando entrar na quadra, dar o se...

Campeonato Paranaense será realizado neste final de semana

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Da próxima sexta-feira (7/9), a partir das 15h30, a domingo (9/9), será realizada a terceira edição do Torneio Jamal Farjallah Bazzi, também conhecido como Campeonato Paranaense, no Ginásio Jamal Farjallah Bazzi, situado na região central da cidade. A competição contará com a participação de onze equipes, sendo dez do Paraná e uma convidada. Durante todo sábado serão realizadas as partidas da fase de classificação, e no domingo (09/9) a competição conhecerá seus campeões. As equipes foram divididas em três chaves. No grupo A estão Tubarões do MM/APEDEF/Ponta Grossa, Falcão/P.M. de Castro, Lobos/ADFG/Guarapuava e Harpia da Fronteira, de Foz do Iguaçu. O grupo B é composto pela ADFP/Fênix, de Curitiba, Pinguins do Sul/Pinhais, UEL/ADEFIL, de Londrina, e UEM/Maringá. No grupo C estão CEDE/PUC, de Curitiba, Dourados sobre Rodas, do Mato Grosso do Sul, e Fantasma/Unidevi, de Ponta Grossa. O sistema de disputa prevê o confronto entre as equipes dentro das duas chaves, classificando-se ...

Seleção brasileira perde da Holanda e vai enfrenta a França

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A vitória que não chegou na fase de grupos, a Seleção Brasileira feminina de Basquete em Cadeira de Rodas vai buscar na despedida das Paralimpíadas de Londres. Hoje (segunda/3), a equipe foi derrotada pela Holanda por 55 a 42 pela última rodada do Grupo A, e agora enfrenta a França na disputa do nono lugar. O jogo acontece amanhã (terça-feira/4), às 10h45 (6h de Brasília) na Arena North Greenwich. Diante das holandesas, a seleção teve grandes dificuldades para fazer jogadas no garrafão e viu-se obrigada aos arremessos de média distância. Superior nos rebotes, a Holanda abriu sete pontos de vantagem no primeiro período: 19 a 12. Todos os pontos brasileiros foram marcados pela pivô Lia Martins. A seleção reagiu e venceu o segundo período por 12 a 9, mas na volta do intervalo a precisão não foi a mesma. A holandesa Mariska Beijer marcou oito pontos seguidos e as adversárias fecharam o período com 48 a 34 no placar. As brasileiras ainda venceram o último quarto por 8 a 7, mas despedi...

Disputa do basquete feminino contra a Holanda, às 14h30 (horário de Brasília)

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Segunda-feira/3, às 14h30 (de Brasília), a equipe feminina do basquete em cadeira de rodas se despede da fase de grupos jogando contra a Holanda. Os jogos do basquete em cadeira de rodas serão disputados até o próximo sábado (8/9), na Basketball Arena e na North Greenwich Arena. Ao todo, 10 equipes femininas buscam medalhas em duas das competições mais equilibradas do programa. A seleção brasileira feminina faz parte do grupo B  com Austrália, Grã-Bretanha, Canadá e Holanda. No grupo A estão México, Estados Unidos, França, Alemanha e Japão. De cada chave, sairão três seleções para a segunda fase da competição. As quartas de final serão realizadas no dia 5 de setembro; as semifinais no dia 6 de setembro; e a final feminina da modalidade no dia 7 de setembro, com a cerimônia de premiação na mesma data. Quem está no Brasil, pode conferir os jogos pelos canais SporTV2 e SporTV3 (assinantes) ou pela internet, ao vivo: http://aovivoagora.com/AoVivo/sportv3-ao-vivo/

Vivi: “Há males que vêm para o bem”. Veja a entrevista que a atleta da Seleção Brasileira concedeu em Londres ao Globo Esporte.com

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Os Jogos Paralímpicos são repletos de histórias que transformaram a vida de cada um dos 4.260 atletas que competem em Londres. A da brasileira Vileide Brito de Almeida, por sua vez, foge do comum. Camisa 15 da seleção de basquete em cadeira de rodas, ela teve os movimentos das pernas afetados aos 12 anos, quando foi picada por uma cobra enquanto brincava com o irmão em Curuçá, no interior do Pará. Acidente que por pouco não a levou à morte, mas que hoje é encarado como ponto de partida para uma vida melhor. Aos 20 anos, Vivi, como é chamada, não tem problemas em admitir que a deficiência fez com que ela conhecesse um mundo fora de sua realidade antes da lesão. E um mundo mais feliz. “Acredito que há males que vêm para o bem. Tudo que Deus faz é bom. Sem o acidente, não conquistaria muita coisa do que tenho hoje. O que aconteceu me fez melhorar muito. Não consigo nem explicar o quanto tudo mudou para mim. É algo que até me emociona. Conquistei muitas coisas. Às vezes, nem acredito di...

Atletas do Brasil já ganharam quatro ouros, duas pratas e três bronzes

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O Brasil encerrou o terceiro dia dos Jogos Paralímpicos de Londres, nesse sábado, com mais três medalhas, totalizando nove até o momento. Os nadadores Daniel Dias e André Brasil conquistaram o ouro e estabeleceram novos recordes nos 200 metros livre da classe S5 e 100m borboleta da classe S10. Além deles, o experiente Antônio Tenório, judoca com deficiência visual tetra campeão paralímpico, ganhou o bronze nesta edição. André Brasil e Daniel Dias começam a fazer suas coleções de medalhas em Londres: André já soma três medalhas e Dias, duas. Nas Paralimpíadas de Pequim, há quatro anos, o primeiro subiu cinco vezes ao pódio, sendo quatro delas no lugar mais alto, e o segundo foi o recordista de medalhas daquela edição, com nove, sendo quatro de ouro e quatro de prata. Com as conquistas de ontem, o Brasil se aproxima da meta de ficar entre as sete primeiras nações no quadro de medalhas. Com quatro ouros, o País está na oitava posição, também com duas pratas e três bronzes.

Nas Paraolimpíadas

Os atletas são separados, em cada modalidade, em cinco tipos de categorias de deficiência: paralisados cerebrais, deficientes visuais, atletas em cadeira de rodas, amputados e les autres (pessoas com esclerose múltipla ou nanismo). Além disso, são classificados de acordo com suas capacidades físicas e competitivas, colocando deficiências semelhantes em um mesmo grupo, buscando o nivelamento mais justo.